PSICOLOGIA INFANTIL

ana psicóloga

QUANDO PEDIR AJUDA?

Diferentemente do adulto, que consegue compreender o que está acontecendo e o motivo de determinadas ações, as crianças utilizam outros métodos de comunicação para demonstrar sua angústia.

Nem sempre a infância é sinônimo de um período livre de preocupações e sofrimento. Não raramente crianças chegam aos consultórios de psicologia quando apresentam problemas que ultrapassam o entendimento dos familiares e escola.

Sabe-se que dificuldades são desafios que fazem parte do processo de crescimento, porém é necessário atenção aos sinais que indicam que os problemas podem estar prejudicando o desenvolvimento normal do pequeno. É neste momento que vê-se necessário o profissional da psicologia.

COMOFUNCIONA?

A AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

Ter um comportamento totalmente agressivo ou criar hábitos estranhos como dormir de luz acesa ou ter medo de ir para escola, por exemplo, podem ser demonstrativos de que algo está errado.

A avaliação psicológica tem como principal objetivo diagnóstico e compreensão de sintomas e queixas da criança, levando em consideração os diferentes ambientes ou contextos nos quais essa criança está inserida, a sua dinâmica familiar e relacional e as características do seu desenvolvimento emocional e cognitivo.

A Psicoterapia tem como intuito desenvolver estratégias para que a criança possa lidar com o mundo à sua volta de forma saudável. Com o compromisso de ajudar a família a interagir e participar de todos os processos de aprendizagem infantil e promover o bom relacionamento entre pais e filhos.

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    ana psicóloga

    SINAIS A SE ATENTAR

    Dificuldades de comunicação e relacionamento com pais, irmãos e outras crianças; dificuldades com aceitação de limites e frustrações, dispersão, irritabilidade e agressividade, agitação incontrolável; tristeza e apatia; dificuldades com o ambiente escolar; dependência excessiva dos pais; uso exagerado de internet e/ou jogos eletrônicos; tiques, rituais repetitivos de natureza obsessiva; distúrbios do sono; masturbação excessiva; alterações de hábitos alimentares.