3.out.2016
Fábulas são histórias com o objetivo de ensinar algo. Esses contos geralmente utilizam animais, forças da natureza, pessoas, objetos e seres animados para transmitir às crianças valores morais.
Adaptadas e recriadas ao longo dos tempos, as histórias produzem o mesmo efeito de antigamente: provocam a imaginação, dão vida ao que não pode ser real e passam uma lição para os pequenos. Entenda por que esses contos devem fazer parte do repertório do seu filho.
Fábulas e a moral da história
No Oriente, a oralidade das produções fantasiosas instigava muito mais a imaginação. Anos depois, na Grécia, Esopo inventou fábulas que ainda são repassadas nos colégios, nas famílias e na mídia mundo afora.
O autor grego é considerado o pai da fábula, sendo seguido por escritores como Fedro e o famoso francês Jean de La Fontaine. O fabulista mais reconhecido no Brasil é Monteiro Lobato, criador do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”. São de sua autoria narrativa como “A Coruja e a Águia”, “O Cavalo e o Burro” e “O Corvo e o Pavão”.
As histórias costumam estereotipar um aspecto humano em um animal. O bicho ganha características de pessoa quando a formiga representa o trabalho e a cigarra, a preguiça. Milenar, “A Formiga e a Cigarra”, de Esopo, transfere lições sobre presente e futuro, gastar ou poupar e trabalhar ou aproveitar, por exemplo.
Na Educação Infantil, os contos desempenham de forma eficiente o papel de legar a moral da história. Já no Ensino Fundamental, eles servem para contextualização histórica, interpretação de texto, argumentação e exploração de criatividade.
Fonte: Vivo mais saudável
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